Nunca me perdoaria fazê-lo sofrer. Talvez nem o conseguisse.
O que quero de mim?
Ser linda, magra, rica. Sim, não posso dizer que não. Mas isso ainda não garantiria minha felicidade.
Quero me entender, saber de mim – quem sou e o que quero. E, no entanto, pareço estar sempre mais distante... como a busca filosófica, que quanto mais pergunta o que é a verdade, mais dela se afasta.
Hm. Talvez Wilde’s Lord Henry esteja certo, e o sutil prazer não ocorra a partir dos concretos desfechos em nossa própria pele, mas no desfrutar do toque de fantasia que há na realidade alheia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário